Em uma Cimitarra 310 passamos um domingo na baia de Guajará e em algumas de suas ilhas de mangue e de praia.
Partimos da marina que fica no Maguari. O estreito rio, quase um igarapé, possui uma bela paisagem.
Passamos sob a ponte que liga Belém a uma de suas importantes ilhas, Outeiro. O tráfego de carros era intenso.
Cruzamos toda orla Icoaraci, que outrora atraiu banhistas. Hoje não passa de um lamaçal.
A vista de Belém é impressionante, nos dando a sensação de que seus arranha-céus nascem a partir da água.
A orla de Belém é um contraste entre edifícios modernos e a pobreza e o caos das casas que ficam para a baia.
Contornamos a frente de Belém, exploramos a ilha do Combú e entramos no rio Arapari.
Almoçamos no restaurante do seu Orlando, no Arapari. Tucunaré assado com camarões grelhados. Uma delícia!
Após almoço fomos à Ilha de Cotijuba, que estava tomada pelos banhistas. O transporte é um risco de vida.
Não dando para tomar banho em Cotijuba, rumamos para o rio Benfica, onde esperamos o sol banhar-se também.
A vista de Belém é impressionante, nos dando a sensação de que seus arranha-céus nascem a partir da água.
A orla de Belém é um contraste entre edifícios modernos e a pobreza e o caos das casas que ficam para a baia.
Contornamos a frente de Belém, exploramos a ilha do Combú e entramos no rio Arapari.
Almoçamos no restaurante do seu Orlando, no Arapari. Tucunaré assado com camarões grelhados. Uma delícia!
Após almoço fomos à Ilha de Cotijuba, que estava tomada pelos banhistas. O transporte é um risco de vida.
Não dando para tomar banho em Cotijuba, rumamos para o rio Benfica, onde esperamos o sol banhar-se também.
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